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Cola Adecol CQ683 Transparente Balde 3.5 KG

Cola Hotmelt H.B. Fuller Adecol CQ683 Âmbar Para Coladeiras

Marca: Adecol
Cor: Âmbar
Código: CQ 683
Viscosidade (190°C): 90.000 – 120.000 mPas.
Temperatura de trabalho: 180 – 210ºC.
Ponto de Amolecimento: 95 – 105ºC.
Carga: Sem carga.
Máquina: Automática.
Aplicação: Rolo.
Substrato: ABS, Madeira, MDF, Painéis, Papel, PET, PS e PVC.

O que é a Cola Hotmelt H.B. Fuller Adecol CQ683 Âmbar Para Coladeiras, são adesivos termoplásticos com as seguintes características:


1.100% não voláteis (sólidos) a temperatura ambiente.
2. Passa para o estado líquido quando submetido à alta temperatura, sofrendo fusão para permitir sua aplicação.
3. Desenvolve máxima performance de suas propriedades quando na temperatura ideal de aplicação, volta a se solidificar com a perda do calor de sua massa obtendo o resultado da colagem de compressão;

 

Principais Características:


– VISCOSIDADE resistência da fluidez do adesivo em uma dada temperatura
– PONTO DE AMOLECIMENTO é a temperatura em que o adesivo perde a coesão interna mas não está fluído o suficiente para ser aplicado.
– TEMPO EM ABERTO é tempo que ele fica em estado líquido até se solidificar.
– RESISTÊNCIA À OXIDAÇÃO

 

Vantagens da Cola Hotmelt H.B. Fuller Adecol CQ683 Âmbar Para Coladeiras:

A) DEVIDO A RÁPIDA VELOCIDADE DE SOLIDIFICAÇÃO


– O adesivo consegue gerar alta produtividade industrial;
– Menor tempo de compressão;
– Requer pouco espaço;
– Imediato despacho dos materiais colados;
– Minimiza desperdícios.

 

B) ADESÃO À SUPERFÍCIES IMPERMEÁVEIS E DE DIFÍCIL ADERÊNCIA.

C) BENEFÍCIOS DESTA TECNOLOGIA:


– Redução de custo em energia por eliminar secagem em estufas;
– Redução da manutenção e limpeza;
– Evita problemas de inflamabilidade;
– Não é tóxico.

 

D) MENORES PROBLEMAS DE TRANSPORTE E ARMAZENAGEM.

AS 4 PRINCIPAIS VARIÁVEIS QUE AFETAM A PERFORMANCE DO HOTMELT

1. Temperatura do adesivo


– Temperatura do adesivo quando encontra o primeiro substrato.
– Na maioria dos casos, a temperatura de aplicação deve ser a mais alta possível de acordo com o boletim técnico.
– Aplicações por spray para os produtos que precisam de um longo tempo em aberto, requerem altas temperaturas devido às altas perdas de calor.
– Reabastecer o coleiro com quantidades menores e mais frequentes, gerando menor variação de temperatura no tanque.
– Tampar o coleiro previne: contaminação, perda de calor e exposição ao oxigênio.

 

2. Quantidade aplicada


– Deve-se considerar a performance desejada, levando em consideração variáveis como: substrato, tempo em aberto, condições de máquina, temperatura ambiente, etc.
– Deve molhar os dois substratos da união.
– Ficar atento na curva de resfriamento do adesivo.
– Longo tempo em aberto requer um maior tempo na zona de compressão, pois o adesivo ainda não está plenamente sólido, não atingindo 100% de sua performance.
– Quanto maior a quantidade aplicada de adesivo, maior é a quantidade de massa para perder temperatura, demorando mais tempo para se solidificar.

 

3. Aplicação – Set time


– Tempo entre o adesivo sair do bico aplicador e unir com o segundo substrato.
– Teoricamente deve ser o mais curto possível.
– Na aplicação influenciam: posição do aplicador, velocidade da linha, tamanho do bico, tipo de equipamento, tipo de substrato, etc.
– Condições ambientais do substrato (umidade e troca térmica).

 

4. Maquinabilidade


– Para obter 100% da performance do adesivo é sempre recomendado compreesão na linha de colagem após a aplicação, principalmente no período “molhado” do adesivo.
– A compreesão deve ser a mais alta e mais demorada, se o sistema permitir na prática, deve-se considerar a tolerância mecânica do substrato.
– Afeta molhabilidade e penetração nos dois substratos, pois é ela que força mecanicamente a união entre o adesivo e os dois substratos.

 

CUIDADOS COM O APLICADOR


A) Ligar equipamento com antecedência;
B) Observar a temperatura indicada no boletim técnico do adesivo;
C) Observar a pressão definida;
D) Nunca deixar o equipamento ligado por períodos longos, sem estar em uso. Isso pode acontecer carbonização, entupimento, danos ao equipamento;
E) Nunca usar mais do que 3/4 do reservatório para evitar transbordo. Quando chegar à metade do reservatório reabastecer para evitar queda de temperatura;
F) Utilizar EPIs e sempre consulte a FISPQ;
G) Nunca misturar adesivos de fornecedores diferentes.

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Cola Adecol CQ683 Transparente Balde 3.5 KG

Cola Hotmelt H.B. Fuller Adecol CQ683 Âmbar Para Coladeiras

Marca: Adecol
Cor: Âmbar
Código: CQ 683
Viscosidade (190°C): 90.000 – 120.000 mPas.
Temperatura de trabalho: 180 – 210ºC.
Ponto de Amolecimento: 95 – 105ºC.
Carga: Sem carga.
Máquina: Automática.
Aplicação: Rolo.
Substrato: ABS, Madeira, MDF, Painéis, Papel, PET, PS e PVC.

O que é a Cola Hotmelt H.B. Fuller Adecol CQ683 Âmbar Para Coladeiras, são adesivos termoplásticos com as seguintes características:


1.100% não voláteis (sólidos) a temperatura ambiente.
2. Passa para o estado líquido quando submetido à alta temperatura, sofrendo fusão para permitir sua aplicação.
3. Desenvolve máxima performance de suas propriedades quando na temperatura ideal de aplicação, volta a se solidificar com a perda do calor de sua massa obtendo o resultado da colagem de compressão;

 

Principais Características:


– VISCOSIDADE resistência da fluidez do adesivo em uma dada temperatura
– PONTO DE AMOLECIMENTO é a temperatura em que o adesivo perde a coesão interna mas não está fluído o suficiente para ser aplicado.
– TEMPO EM ABERTO é tempo que ele fica em estado líquido até se solidificar.
– RESISTÊNCIA À OXIDAÇÃO

 

Vantagens da Cola Hotmelt H.B. Fuller Adecol CQ683 Âmbar Para Coladeiras:

A) DEVIDO A RÁPIDA VELOCIDADE DE SOLIDIFICAÇÃO


– O adesivo consegue gerar alta produtividade industrial;
– Menor tempo de compressão;
– Requer pouco espaço;
– Imediato despacho dos materiais colados;
– Minimiza desperdícios.

 

B) ADESÃO À SUPERFÍCIES IMPERMEÁVEIS E DE DIFÍCIL ADERÊNCIA.

C) BENEFÍCIOS DESTA TECNOLOGIA:


– Redução de custo em energia por eliminar secagem em estufas;
– Redução da manutenção e limpeza;
– Evita problemas de inflamabilidade;
– Não é tóxico.

 

D) MENORES PROBLEMAS DE TRANSPORTE E ARMAZENAGEM.

AS 4 PRINCIPAIS VARIÁVEIS QUE AFETAM A PERFORMANCE DO HOTMELT

1. Temperatura do adesivo


– Temperatura do adesivo quando encontra o primeiro substrato.
– Na maioria dos casos, a temperatura de aplicação deve ser a mais alta possível de acordo com o boletim técnico.
– Aplicações por spray para os produtos que precisam de um longo tempo em aberto, requerem altas temperaturas devido às altas perdas de calor.
– Reabastecer o coleiro com quantidades menores e mais frequentes, gerando menor variação de temperatura no tanque.
– Tampar o coleiro previne: contaminação, perda de calor e exposição ao oxigênio.

 

2. Quantidade aplicada


– Deve-se considerar a performance desejada, levando em consideração variáveis como: substrato, tempo em aberto, condições de máquina, temperatura ambiente, etc.
– Deve molhar os dois substratos da união.
– Ficar atento na curva de resfriamento do adesivo.
– Longo tempo em aberto requer um maior tempo na zona de compressão, pois o adesivo ainda não está plenamente sólido, não atingindo 100% de sua performance.
– Quanto maior a quantidade aplicada de adesivo, maior é a quantidade de massa para perder temperatura, demorando mais tempo para se solidificar.

 

3. Aplicação – Set time


– Tempo entre o adesivo sair do bico aplicador e unir com o segundo substrato.
– Teoricamente deve ser o mais curto possível.
– Na aplicação influenciam: posição do aplicador, velocidade da linha, tamanho do bico, tipo de equipamento, tipo de substrato, etc.
– Condições ambientais do substrato (umidade e troca térmica).

 

4. Maquinabilidade


– Para obter 100% da performance do adesivo é sempre recomendado compreesão na linha de colagem após a aplicação, principalmente no período “molhado” do adesivo.
– A compreesão deve ser a mais alta e mais demorada, se o sistema permitir na prática, deve-se considerar a tolerância mecânica do substrato.
– Afeta molhabilidade e penetração nos dois substratos, pois é ela que força mecanicamente a união entre o adesivo e os dois substratos.

 

CUIDADOS COM O APLICADOR


A) Ligar equipamento com antecedência;
B) Observar a temperatura indicada no boletim técnico do adesivo;
C) Observar a pressão definida;
D) Nunca deixar o equipamento ligado por períodos longos, sem estar em uso. Isso pode acontecer carbonização, entupimento, danos ao equipamento;
E) Nunca usar mais do que 3/4 do reservatório para evitar transbordo. Quando chegar à metade do reservatório reabastecer para evitar queda de temperatura;
F) Utilizar EPIs e sempre consulte a FISPQ;
G) Nunca misturar adesivos de fornecedores diferentes.